Semeia um pensamento e colherás um desejo, semeia um desejo e colherás a acção, semeia a acção e colherás um hábito, semeia o hábito e colherás o carácter...queres continuar...
Semeia um pensamento e colherás um desejo, semeia um desejo e colherás a acção, semeia a acção e colherás um hábito, semeia o hábito e colherás o carácter...queres continuar...
"Quanto menores forem as cuecas, maior liberdade para as mulheres"
A conclusão não é minha, mas sim da historiadora inglesa Rosemary Hawthorne, o livro "Por baixo do pano", traça a evolução das cuecas femininas de objecto de desprezo, a peça de desejo. Esta historiadora de moda, defende que o tamanho das cuecas está relacionado com a liberdade das mulheres e que as americanas e europeias preferem o fio dental.
O que é que voçês acham
Bom, não sei se concordo, até porque de asa delta só mesmo ganzada, já o fio dental só mesmo nos dentinhos. Mas as opiniões divergem, por isso mesmo, existe uma variedade imensa de modelos, cores e tamanhos que atende a todos os gostos e ocasiões, estas mini peçinhas movimentam a imaginação e o mercado. Exemplo disso, temos esta "amiga" da foto (gamada da net, só espero que não me processem), que parece sentir-se bastante confortável nos míseros e escassos centímetros de pano, que mesmo assim tendem a saltar à vista de todos.
Ora, eu cá não sou perdida nem achada nestas coisas, não sei que ideia passo aos meus vizinhos, até porque no meu estendal, essas peçinhas não existem, pudera a ventania leva tudo de arrasto, qual paninho, qual quê, tinha mesmo que aderir à moda da ausência de cuequinha, não ganhava pró paninho. Adiante, como estava a dizer, eu até sou uma vizinha toda prendada, discretíssima, não faço barulho, não abro a porta a estranhos, pago o condomínio, fecho sempre a porta da rua, inclusive faço tartes no Natal para todos, qual não é o meu espanto, quando chego a casa no dia do meu aniversário e me deparo com ....este presente, ...que mais tarde venho a saber pelos meus filhos, foi deixado pela minha vizinha do 1º frente.