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O meu cantinho

Semeia um pensamento e colherás um desejo, semeia um desejo e colherás a acção, semeia a acção e colherás um hábito, semeia o hábito e colherás o carácter...queres continuar...

O meu cantinho

Semeia um pensamento e colherás um desejo, semeia um desejo e colherás a acção, semeia a acção e colherás um hábito, semeia o hábito e colherás o carácter...queres continuar...

30.10.18

De nada adianta empurrar...


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Quando fazemos tudo para que nos amem e não conseguimos, resta-nos um último recurso:

- Não fazer mais nada.

Por isso, digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado, melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.

Não fazer esforços inúteis, pois o amor nasce, ou não, espontaneamente, mas nunca por força de imposição. Às vezes, é inútil esforçar-se demais, nada se consegue; outras vezes, nada damos e o amor se rende aos nossos pés. Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido. Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer.

Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho... o de mais nada fazer.

 

                                                                  

 

 

30.10.18

Chegado o frio...


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                                                                               apetece escrever...

 

Talvez porque a imagem dos pingos de chuva na janela, a lareira a crepitar, as castanhas a estalar sobre brasas quentes, e uma boa chávena de café, não me saia da cabeça! Também há quem prefira um copo de vinho. Eu gosto dos dois. Na verdade, o vinho gosto de partilhar. Já quando escrevo, sabe-me bem algo quente. O cheiro do café tem o poder de me despertar, acorda o meu cérebro. Já dei por mim, a usar o café como aromatizador de ambiente. Imaginem aquele vaporzinho a inundar as divisões da casa, a esgueirar-se pela janela, entrar na casa dos vizinhos e convidar os mais sisudos a sorrir. Imaginem o chiar da cafeteira, música para os meus ouvidos, numa sinfonia de bradar aos céus. Imaginem o borbulhar desenfreado, louco, a pular ansioso para a chávena. Imaginem...

Ah! Chega de imaginar, estão as condições reunidas para dois dedos de conversa, três de escrita, e quatro para o que vos apetecer...!

 

Servidos? 

 

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será que ouvi passos?!?...

quem anda aí?