Uma diferente forma de amar...
ADORO FINAIS FELIZES
Não existem fórmulas matemáticas, existem diferentes formas de amar...:))
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ADORO FINAIS FELIZES
Não existem fórmulas matemáticas, existem diferentes formas de amar...:))
...de vez em quando temos que ser mais flexíveis.
Sim ou não. Eis a questão.
Duas palavras tão pequenas mas com tão grande poder de decisão. Estas meninas, condicionam tudo e todos à nossa volta. São elas que definem prioridades, traçam objectivos, e constroem a história da nossa vida. As escolhas que fazemos têm sempre um dedo sim ou não.
E por isso, às vezes há necessidade de parar um pouco e pensar se realmente queremos dizer um NÃO, ou na verdade, podemos dar o benefício da dúvida, e pronunciar um Talvez. Afinal, esta última palavra também existe no dicionário. E apesar de ser confundida com inércia, ela muitas vezes é o pontapé de saída, o meio termo que precisamos para atingir um fim. É importante que dentro de nós exista a vontade de fazer coincidir o que verbalizamos. Quantas vezes pronunciamos um Não, quando o que mais queremos é dizer Sim. Ao contrário também acontece. Existe esta contradição que nos leva até consequências, boas ou más. O futuro o dirá.
Mas podemos reverter a situação. Podemos pronunciar o Sim e o Não de forma segura e consciente. Olhar para essas duas palavras e sentir que não são definitivas, que não são as únicas, ter noção que existem mais palavras para além delas!
A flexibilidade é importante para muitos aspectos da nossa vida. Não só para o corpo, como para a mente e alma. Está na hora de começar a praticar!
Até já!
Hoje eu digo SIM à flexibilidade ;))
Este fim de semana tinha um desafio, fazer um bolo de aniversário para o meu sobrinho e mana. O bolo tinha que ser especial. E teria que ir ao encontro do gosto dos dois. Então andei por aí a pesquisar na net.
Partilho convosco porque fui muito feliz nas escolhas que fiz. O bolo ficou delicioso. Todos gostaram e repetiram o que é raro. Caso tenham que fazer algum bolinho de aniversário nestes moldes, não percam mais tempo. Apostem neste e serão bem sucedidos.
Uma coisa é certa, tinha que ser grande. Tinha que ser simples e rápido de fazer. Tinha que ser com os ingredientes disponíveis em casa. Mãos à obra.
Depois de ver tanta delícia junta. Aqui nas receitas da Cris, encontrei a base para o meu bolo de aniversário. Um bonito pão de ló saltou-me à vista. É uma base versátil, que todos gostam. E qualquer recheio lhe assenta bem.
Ingredientes: 6 ovos, 2 xícaras açúcar, 1 colher sopa bem cheia essência baunilha, 1 xícara de água morna, 2 xícaras de farinha, 1 colher sopa bem cheia fermento.
Modo fazer: Bater as claras em castelo bem firmes. Reservar. Colocar as gemas, o açúcar, a essência de baunilha e um pouco da água numa taça e bater durante cerca de 5 minutos, até ficar uma massa homogénea esbranquiçada. Juntar a restante água. Bater mais um pouco. Adicionar metade da farinha e bater em velocidade mais moderada. Colocar restante farinha e bater um pouco. De seguida junta o fermento e envolve as claras em castelo suavemente à mão. Unte uma forma rectangular com manteiga e farinha. Vai ao forno durante cerca de 40 minutos, a 180 graus.
Próximo passo, o recheio. No cantinho da Marta, encontrei este creme de pasteleiro, muito rápido de fazer. Nem pensei duas vezes.
Ingredientes: 5dl leite, 150g açúcar, 1 casca de limão, 25 g farinha trigo, 25 g farinha maisena, 4 gemas.
Modo fazer: Ferver 4 dl de leite com metade do açúcar e a casca de limão. Reserve. Numa taça coloque o restante açúcar com as farinhas e envolva o restante leite (1dl) até dissolver. Acrescente as gemas misturando bem. Verta este preparado sobre o leite fervido, mexa com vara de arames, ao lume, até engrossar. Está feito!
Está na hora de decorar o bolinho. Depois de arrefecer o creme, parti o bolo em duas partes, e passei o recheio generosamente com faca.
Para cobertura. Bati um pacote de natas com pouco açúcar. Cobri o bolo. E decorei ao gosto dos aniversariantes. Com raspas de chocolate, amêndoas laminadas tostadas e fios de ovos.
E o resultado foi este...
nhami...;)
vou ali ver se sobrou algum bocadinho...
Fé é algo que se entranha. Sem ela a vida fica mais difícil. Precisamos acreditar que coisas boas acontecem, que o céu é azul e apenas fica negro quando se veste a rigor para uma cerimónia mais formal. Que o mar faz festas à areia, deixando-a arrepiada, ao que ela responde: deixa-te de ondas. Que o branco é a cor da paz, mesmo que o algodão engane. Acreditar é sonhar acordado, é viver com esperança. Vamos regar o nosso caminho com fé, porque só assim ele vai dar pé!
Bom fim de semana
Eu já provei, não uma, nem duas, mas várias vezes, e não me canso de recomendar. Não sou suspeita, a sério, believe me!
Quem me conhece sabe que, tanto falo dos podres, como dos frescos. Sequer tenciono manipular paladares menos apurados. Mas uma coisa é certa, tenho pena se não provocar um tsunami de sensações gustativas ao ponto de babarem em cima do meu post. LOL. Estou a brincar. Eu sim, quase babo. Na minha primeira vez, a experiência com a Catchupa foi a medo, mas como sempre gostei de experimentar os pratos típicos de cada região, sejam portugueses ou não, o medo deu lugar à curiosidade e ainda bem. Na verdade, todos nós sabemos que a gastronomia local de um país é parte integrante da sua cultura. E temos que nos cultivar. Os pratos típicos e os alimentos regionais caracterizam um povo e o seu quotidiano. Não é à toa, que nos apaixonamos por certos locais. É tão fácil. São novas culturas, outros costumes, que vão de encontro a novos aromas, e outros paladares. Atrevo-me a dizer, que o aroma da Catchupa, desperta o mais adormecido paladar.
Aponta a data, 17 de Novembro 2018. Sente a energia deste convite. Acredita no poder da gastronomia cabo verdiana. Sai da zona de conforto. Junta os amigos e vem viver esta cultura. Delicia-te no jantar com a catchupa rica à moda do Waty Barbosa, os deliciosos pudins e mousse de kamoca para sobremesa, e para digestivo uma frenética Coladeira, a par com os ritmos da Kizomba, Zouk Funaná e Kola San Jon e Afro House.
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