Catchupa à moda do Waty Barbosa
Eu já provei, não uma, nem duas, mas várias vezes, e não me canso de recomendar. Não sou suspeita, a sério, believe me!
Quem me conhece sabe que, tanto falo dos podres, como dos frescos. Sequer tenciono manipular paladares menos apurados. Mas uma coisa é certa, tenho pena se não provocar um tsunami de sensações gustativas ao ponto de babarem em cima do meu post. LOL. Estou a brincar. Eu sim, quase babo. Na minha primeira vez, a experiência com a Catchupa foi a medo, mas como sempre gostei de experimentar os pratos típicos de cada região, sejam portugueses ou não, o medo deu lugar à curiosidade e ainda bem. Na verdade, todos nós sabemos que a gastronomia local de um país é parte integrante da sua cultura. E temos que nos cultivar. Os pratos típicos e os alimentos regionais caracterizam um povo e o seu quotidiano. Não é à toa, que nos apaixonamos por certos locais. É tão fácil. São novas culturas, outros costumes, que vão de encontro a novos aromas, e outros paladares. Atrevo-me a dizer, que o aroma da Catchupa, desperta o mais adormecido paladar.
Aponta a data, 17 de Novembro 2018. Sente a energia deste convite. Acredita no poder da gastronomia cabo verdiana. Sai da zona de conforto. Junta os amigos e vem viver esta cultura. Delicia-te no jantar com a catchupa rica à moda do Waty Barbosa, os deliciosos pudins e mousse de kamoca para sobremesa, e para digestivo uma frenética Coladeira, a par com os ritmos da Kizomba, Zouk Funaná e Kola San Jon e Afro House.
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